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Cachorro com leishmaniose é abandonado sem água e alimento

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Tempo de leitura: 2 minutos

O animal foi encontrado dentro da residência, localizada na região de Teodoro Sampaio (SP), em estado precário.

Após abandonar seu pitbull infectado por leishmaniose, um morador de Teodoro Sampaio (SP), recebeu uma multa no valor de R$3 mil reais e um processo por maus-tratos.

Segundo informações do “G1”, a Polícia Militar Ambiental foi até o local após receber uma denúncia de que o animal estava abandonado, sem água e comida.

A equipe encontrou o cachorro em condições precárias. Ele apresentava ferimentos cutâneos e sintomas de leishmaniose.

O cachorro precisou de sedação devido a sua agressividade, e posteriormente, coletaram uma amostra sanguínea, onde o exame confirmou a leishmaniose.

Reprodução / G1 / Polícia Militar Ambiental

A Vigilância Sanitária Municipal o pitbull para realizar outros procedimentos veterinários, e o tutor responderá por crime de maus-tratos contra animais.

O que é leishmaniose?

A leishmaniose em cães é transmitida principalmente pela picada do mosquito flebotomíneo, também conhecido como “mosquito-palha” ou “birigui“.

Os lugares de contaminação normalmente são em áreas quentes e úmidas. Portanto, são os locais onde os tutores devem dobrarem a atenção.

Como prevenção, os veterinários indicam o uso repelentes (pipetas, spray, coleiras). A partir dos seis meses, já pode iniciar a prevenção com associação do protocolo vacinal.

O cão, quando infectado, pode apresentar sintomas muito graves. A leishmaniose não tem cura, mas tem tratamento.

Aplicada em três doses, a vacina tem intervalos de vinte e um dias entre as aplicações, e seu reforço é anual.

Normalmente, a leishmaniose tem duas fases, a cutânea e a visceral. Na primeira, surgem descamações, feridas que podem levar à queda da ponta das orelhas, ponta do nariz e de outros membros.

Já na visceral o cão pode apresentar falta de apetite, perda de peso, vômito, diarreia, hemorragias nasais, encefalites, insuficiência renal, entre outros sintomas.

Por fim, se houver surtos da doença em sua cidade, converse com o médico veterinário e fique atento aos sintomas.

Fonte: G1

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