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Combate ao abandono: Jundiaí exige microchip em todos os cães

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Tempo de leitura: 2 minutos

Os tutores de cães e gatos terão até 2 anos, a partir da publicação da Lei, para microchipar e cadastrar os bichinhos no banco de dados da Prefeitura.

O microchip é uma ferramenta importante para combater o abandono de cães. Através do pequeno dispositivo implantado sob a pele do animal, é possível ter acesso a informações, como:

  • número exclusivo de identificação do animal;
  • nome, endereço e número de telefone do tutor.

O microchip também permite identificar e responsabilizar os tutores, caso seja um cenário de abandono.

Por isso, o prefeito Luiz Fernando Machado, de Jundiaí, São Paulo, promulgou a Lei nº 9.918, de 05 de abril de 2023, que institui a obrigatoriedade da identificação, registro e microchipagem em cães e gatos. 

Foto: Reprodução /  Prefeitura Jundiaí

Segundo as informações fornecidas pela prefeitura do município, a lei determina que a partir de dois anos (considerado o período de adaptação), todos os cães e gatos com até 6 meses de idade, deverão estar microchipados e com o cadastro atualizado, independente se vierem de uma venda ou adoção.

Raças como pitbull, fila brasileiro e rottweiler, também terão a obrigatoriedade da microchipagem em até 6 meses.

“Um dos nossos compromissos com a causa animal é também a educação das gerações futuras sobre a guarda responsável. E sobre a necessidade de, ao adotar um cão ou gato, zelar pela saúde, segurança, abrigo e alimentação dos bichinhos.

Esse projeto é mais um passo importante para o combate aos maus-tratos aos animais.” – disse o prefeito Luiz Fernando Machado.

Foto: Freepik

De acordo com a prefeitura, caso o tutor se recuse a microchipar o cão após o período de adaptação, o profissional que o atendeu será obrigado a comunicar o Departamento de Bem-Estar Animal de Jundiaí (DEBEA), e informar o nome e o endereço completo do tutor.

Dúvidas sobre o microchip

Apesar de muitos tutores ficarem receosos com a microchipagem, não há motivos para preocupação.

O médico veterinário faz o procedimento e insere o microchip no pet de forma rápida e indolor. Ele é implantado sob a pele do animal por meio de uma agulha fina e não necessita de anestesia.

Ao notar qualquer reação adversa no animal – o que é raro – o ideal é entrar em contato com o veterinário que realizou o procedimento.

Contudo, o microchip tem um material resistente e deve durar enquanto o pet viver. Assim, também é um grande aliado dos tutores, principalmente porque pode ajudar a recuperar animais perdidos e roubados.

Fonte e foto capa: Prefeitura de Jundiaí

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