Pesquisar
Close this search box.
Pesquisar

Quais comportamentos indicam que um cão não superou o abandono?

Compartilhe:
Facebook
WhatsApp
Twitter
LinkedIn
Tempo de leitura: 2 minutos

Através da linguagem corporal canina é possível observar se ele ainda sofre devido ao trauma que viveu

O abandono gera grandes traumas emocionais na vida de um cão, que pode demonstrar essas feridas através do comportamento.

Você já parou para pensar nos sentimentos de um totó que tinha um lar e uma família e, do nada, foi colocado em um mundo desconhecido? 

Ele passa fome, frio e enfrenta perigo nas ruas sozinho, por culpa da irresponsabilidade e falta de preparo do tutor. 

Muitos cães são abandonados por pessoas que não querem perder tempo para entender porque o animal está latindo demais ou por alguém que está de mudança e não cogita levar o pet junto.

Quando um cão é abandonado, surge um poço de emoções negativas e pode demorar para que ele confie em outras pessoas

Os sinais mais óbvios de que um cão não está lidando com o abandono do passado tornam-se aparentes quando o novo tutor precisa sair de casa. 

Um pet silencioso pode se transformar, em questão de segundos, em um animal ansioso, que geme ou late enquanto o tutor caminha em direção a porta. 

O motivo? Ele não sabe se o tutor voltará em poucos minutos ou não retornará mais, uma vez que já foi deixado por alguém.

Quem opta por adotar um cão abandonado precisa ter cuidado redobrado e muita paciência com ele. Afinal, ele já sofreu muito e pode demorar mais tempo para sentir confiança em outra pessoa. 

Como saber se o cachorro está sofrendo?

Os sinais de linguagem corporal que indicam se o totó está sofrendo as consequências do abandono, são: 

  • latir excessivamente;
  • chorar;
  • ficar ofegante;
  • uivar;
  • rosnar;
  • correr em círculos;
  • se esconder;
  • mastigar objetos.

Para melhorar esse quadro é preciso ter a ajuda de um adestrador, além de passar muito carinho e confiança para o pet. 

Além disso, o enriquecimento ambiental é fundamental nessas situações. Independente do tipo: social, nutritivo, sensorial, etc, é importante estimular o cachorro diariamente para que ele desenvolva seu instinto animal dentro de casa.

Ou seja, oferecer a ração dentro de um dispenser interativo; brincadeiras que envolvam sons, cheiros, e paladar. Deixar o cachorro sozinho em casa com uma bolinha ou ursinho o dia inteiro, não traz nenhum benefício. 

Assim como nós, eles também precisam socializar, se divertir e se entreter através de novos estímulos. Por isso, adotar com responsabilidade é essencial. 

Quem adota cães em abrigos deve saber que eles carregam uma bagagem de vida mais difícil. Assim como, tentar entender o porquê o cachorro está mais na dele ou rosna quando alguém se aproxima. E tentar solucionar esses tipos de situação da melhor maneira.

É preciso conhecer a história do cão que está levando para casa e entender as necessidades de um ser abandonado, para poder ajudá-lo a superar os traumas e seguir em frente com uma boa qualidade de vida. 

Até a próxima.

Teté. 

Você também pode gostar

plugins premium WordPress

Fale conosco

🍪 Utilizamos cookies para melhorar a experiência em nosso site e personalizar o conteúdo. Ao utilizar este site, você concorda com o uso de cookies. Leia nossa Política de Privacidade.